Nas mãos de Lorenzo Durán folhas secas convertem-se em obras de arte. Ou seriam poesias? Com sensibilidade, delicadeza e minúcia desenhos são entalhados nas folhas caídas e o resultado é surreal, indescritível. Tamanha destreza, dedicação e perfeição dispensam comentários, o trabalho fala por si, assim, encerrarei com um trecho do poema Folhas Caídas, de Almeida Garrett: "Antes que venha o inverno e disperse ao vento essas folhas de poesia que por aí caíram, vamos escolher uma ou outra que valha a pena conservar, ainda que não seja senão para memória."
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